quarta-feira, 20 de junho de 2012

Dermaroller


O DERMAROLLER é um aparelho muito utilizado para tratamentos de pele, constituído por um rolo com micro agulhas, que auxiliam na  recuperação de colágeno e a elastina, sem os danos inerentes de outros tratamentos. O dermaroller é constituído por microagulhas, extremamente finas, que medem 0,2mm para tratamento domiciliar; 0,5mm e 0,75mm para uso em cabines de estética; 1,0mm; 1,5mm ou 2,00 mm para uso médico pois se torna um tratamento invasivo . Ele promove a renovação da pele, oferecendo resultados excelentes em vários casos como, por exemplo: 
Tratamento de flacidez corporal e facial; 
Correção de rugas leves e médias; 
Rejuvenescimento cervical e das mãos; 
Cicatrizes de acne;
Tratamento altamente eficaz em estrias recentes ou tardias. 

O tratamento com DERMAROLLER é extremamente simples e oferece várias vantagens como:
Curta fase de cicatrização (cerca de 5 dias); 
Não danifica a pele; 
É menos agressivo do que o tratamento a laser; 
Depois de cicatrizar, pode-se expor ao sol normalmente. 
Como funciona:
O aparelho promove milhares de micro colunas de perfuração (200 mil zonas de micro lesão em cerca de 5 minutos) na epiderme e derme permitindo que a pele restaure rapidamente, e neste processo é formado um tecido firme, novo e saudável pra corrigir imperfeições.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Maracujá ajuda no processo de emagrecimento

Na hora de perder peso, toda ajuda é bem-vinda, ainda mais quando essa ajuda, além de eficiente, é extremamente saudável e saborosa. Você sabia que o maracujá, considerado um aliado para baixar as taxas de açúcar no sangue – o que é ótimo para quem tem diabetes – também ajuda no combate aos quilinhos extras?
A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta. Por isso, a farinha feita com a casca do maracujá é um excelente bloqueador de gordura, já que tem 20% dessa fibra.
No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando uma sensação de saciedade. Com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. Além disso, a “milagrosa substância” também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue, e quanto mais lento esse processo, mais a fome demora a dar sinal.
Outro benefício da farinha de maracujá é a presença da fibra, que promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos e, com isso, desequilibram o metabolismo – mas vale ressaltar que a ação desintoxicante da pectina só acontece acompanhada de, no mínimo, 2 litros de água por dia.

Além disso, a farinha de maracujá é fonte de várias vitaminas e minerais, como a niacina (vitamina B3), que atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago; o ferro, que previne anemia e aumenta o pique; o cálcio, que favorece a contração muscular e fortalece ossos e dentes; e o fósforo, que, além de deixar os ossos fortes, melhora a memória, a oxigenação das células e a circulação.
Então, o que você está esperando? Inclua hoje mesmo a farinha de maracujá na sua dieta e perca, de uma vez por todas, os quilinhos extras.

sábado, 19 de novembro de 2011

Consumo de alimentos à base de aloe vera não é seguro

Informe Técnico publicado nesta quinta-feira (17/11) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que alimentos e sucos à base de aloe vera não devem ser consumidos pela população. Isso porque não há comprovação de segurança de uso desses alimentos.
A aloe vera é uma planta conhecida popularmente como babosa. No Brasil, tem o uso autorizado em produtos cosméticos e em medicamentos fitoterápicos de uso tópico com a função cicatrizante. Por ser classificada na categoria de "novos alimentos", a aloe vera precisa de registro junto a Anvisa para ser comercializada em alimentos.
Entretanto, todos os documentos científicos apresentados para a Anvisa, em pedidos de registro de alimentos à base aloe vera, foram insuficientes para comprovar que o consumo desses alimentos não representa risco para a saúde da população. A Agência constatou, ainda, ausência de estudos toxicológicos sobre esse produto.

O Informe Técnico indica que as substâncias antraceno e antraquinona, presentes na aloe vera, são mutagênicas, ou seja, podem causar mutação nas células humanas.  Segundo o documento, aloe vera apresenta produtos de biotransformação potencialmente tóxicos, assim não possuem efeitos somente imediatos e facilmente correlacionados com sua ingestão, mas também efeitos que se instalam em longo prazo e de forma assintomática, podendo levar a um quadro clínico severo, algumas vezes fatal.
Na última segunda-feira (14/11), a Anvisa proibiu a venda, fabricação e importação de alimentos e bebidas à base de aloe vera. Em alimentos, essa substância só pode ser utilizada como aditivo na função de aromatizantes.
Confira o Informe Técnico: 

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ano todo rosa

Já parou para pensar que um mês de campanha é pouco, que na hora que as campanhas param a gente esquece a conscientização e não se importa mais.


Vamos então pensar em um ano inteiro rosa e passar para todos que a prevenção é muito importante para ficarmos tranqüilos e vivermos bem por muitos e muitos anos.

Bijus a todos e todas!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

GUARDA-CHUVAS COM PROTEÇÃO UV

Embora não haja uma regulamentação específica no Brasil, adota-se o padrão mundial, desenvolvido a partir da Austrália.
A escala que mede o fator de proteção solar dos tecidos chama-se FPU, relacionando a quantidade de proteção.
Em princípio todos os tecidos oferecem algum nível de proteção. Assim, por exemplo, um tecido de aldogão branco oferece FPU da ordem de 6, equivalendo a proteção de 84% dos raios UV. 






Já um tecido de poliéster, mesmo em cores claras, oferece FPU da ordem de 16, equivalendo a uma proteção de 94%. Em cores escuras, essa proteção atinge 98% (FPU = 50), significando isto que a pessoa pode ficar exposta 50 X mais tempo ao sol com essa proteção.
A seguir mostramos o nível de proteção de alguns tecidos:
Tecidos de poliéster duplo (double) ou metalizados oferecem PROTEÇÃO EXCELENTE, pois bloqueiam mais do que 97,5% dos raios UV. Tem fator de proteção (FPU) acima de 40.
Tecidos de poliéster de cor escura oferecem PROTEÇÃO MUITO BOA, pois bloqueiam mais de 95% dos raios UV. Tem FPU acima de 25.
Tecidos de poliéster de cor clara oferecem PROTEÇÃO BOA, POIS BLOQUEIAM MAIS DE 93% DOS RAIOS UV.

GUARDA-CHUVAS COM PROTEÇÃO UV

Embora não haja uma regulamentação específica no Brasil, adota-se o padrão mundial, desenvolvido a partir da Austrália.
A escala que mede o fator de proteção solar dos tecidos chama-se FPU, relacionando a quantidade de proteção.
Em princípio todos os tecidos oferecem algum nível de proteção. Assim, por exemplo, um tecido de aldogão branco oferece FPU da ordem de 6, equivalendo a proteção de 84% dos raios UV.
Já um tecido de poliéster, mesmo em cores claras, oferece FPU da ordem de 16, equivalendo a uma proteção de 94%. Em cores escuras, essa proteção atinge 98% (FPU = 50), significando isto que a pessoa pode ficar exposta 50 X mais tempo ao sol com essa proteção.
A seguir mostramos o nível de proteção de alguns tecidos:
Tecidos de poliéster duplo (double) ou metalizados oferecem PROTEÇÃO EXCELENTE, pois bloqueiam mais do que 97,5% dos raios UV. Tem fator de proteção (FPU) acima de 40.
Tecidos de poliéster de cor escura oferecem PROTEÇÃO MUITO BOA, pois bloqueiam mais de 95% dos raios UV. Tem FPU acima de 25.
Tecidos de poliéster de cor clara oferecem PROTEÇÃO BOA, POIS BLOQUEIAM MAIS DE 93% DOS RAIOS UV.
- Se você ficar muito tempo exposta ao sol, use protetores tipo creme, mas sempre que possível proteja-se com tecidos, guarda-sol ou guarda-chuva/sombrinha.
- Em caso de peles muito claras, com baixa produção de melanina, escolha uma proteção de poliéster, e, em casos extremos, com muito tempo de exposição, proteja-se com um guarda-chuva de poliéster duplo (doublê).
-
A CONTORNOS tem uma variedade enorme de guarda-chuvas com tecido de poliéster, inclusive doublê, que além de bloquear os raios UV, são muito lindos.
- Quando seu cliente perguntar se você tem guarda-chuvas com proteção UV, não hesite em afirmar que sim, e procure orientá-lo sobre o assunto, inclusive ajudando a estimular o uso do guarda-chuva em dias de sol, como sombrinha. E lembre-se que toda sombrinha oferece proteção contra os raios UV. Mesmo os menos protetivos bloqueiam mais de 90% da radiação. Isso significa que mesmo a pior proteção reduz de 10 a 20 X a passagem dos raios UV.
A saúde agradecerá 

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Aloe vera

A nomenclatura “Aloe vera” (designando-se uma das espécie de aloés) tem registro em documentos do primeiro século (Herbal of Dioscorides). Em 1753 esta espécie foi formalmente denominada Aloe perfoliata var. vera pelo pesquisador Linnaeus. Em 1768 a planta foi reconhecida como uma espécie distinta por Miller, que a denominou Aloe barbadensis, e também por Burman que a classificou com o nome de Aloe vera. Atualmente vários sinônimos são encontrados em literaturas como Aloe vera Linneé sp, Aloe vulgaris Lam., Aloe perfoliata L. var. vera, Aloe barbadensis Miller (mais comum) e outros. Esta espécie é a mais explorada principalmente pela indústria cosmética, já que é a única que contém a polpa com produtividade comercial, além de ser ótima em termos de adaptações a climas e solos, resistente e de rápido crescimento.




As notáveis propriedades naturais e curativas das folhas de aloes, especialmente as de Aloe vera, lhe valem várias designações baseadas na milenar experiência cultural de diferentes povos do mundo: “curandeiro silencioso da natureza”, “a planta da beleza e da saúde”, “Planta da imortalidade”, “Planta das queimaduras”, “Planta dos milagres”, “Planta dos primeiros socorros”. Os primeiros registros da aplicação da aloe data de 1500 a.C. no Papyrus Ebers. Este documento descrevia o valor medicinal da planta utilizada pelos egípcios. Várias outras aplicações medicinais ocorreram devido à inquestionável contribuição que a Aloe vera  oferece na regeneração de tecidos e alívio da dor provocada por queimaduras.
O eficiente poder de acelerar a regeneração de células da pele, cientificamente comprovado, faz daAloe vera (em especial da parte interna da folha, o “gel”) o principal ingrediente da indústria cosmética, utilizado como emoliente, princípio ativo para produtos anti-envelhecimento precoce da pele, pomadas e géis contra queimaduras de sol, xampus para tratamentos de cabelos, etc., além de ser também consumida oralmente como complemento alimentar no combate a doenças e infecções.

Relação de alguns produtos à base de Aloe vera no mercado cosmético:
- Absorventes higiênicos
- Base profissional
- Blush
- Condicionadores
- Cremes anti-acne
- Cremes anti-rugas
- Cremes para massagem
- Desodorante
- Gel pós-sol
- Protetor solar
- Creme de barbear
- Cremes para máscara facial
- Xampus